me lembro da palma aberta, que um dia recebi
a palma esperançosa que eu deixei parti
assim como todos esses anos que fiquei aqui
sentando e esperando a tua palma vir.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Lá fora, perto do pensamento filósofico de um zé qualquer.
(...)O planeta explode enquanto leio o artigo do jornal numa sexta-feira cinzenta e funebre. Escou o nariz, enxugo a lágrima de dentro da alma. Fui traído, traído pelo que não temia, com um ar de tristeza e ao mesmo tempo de ódio e vingança, custei a acreditar que tal fato acontecera, pensar aquilo de um amigo era até falta do que fazer. Enquanto caminhava em direção á parada de ônibus pensei por um instante:
Nós matamos um sentimento uma vida ou até mesmo um ideal, e os cachorros que são denominados de animais. (...)
(Hugo)
Nós matamos um sentimento uma vida ou até mesmo um ideal, e os cachorros que são denominados de animais. (...)
(Hugo)
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Inesperadamente esperado
E logo eu
Que quando sentir o vento
no meu roliço rosto
despertei a dor, o medo
e a insegurança.
Logo eu, o homem da casa
sentia ali um desdém afetuoso,
um olhar minucioso pairou sobre
meu corpo.
Queria me esconder,
não consegui
O amor estava aqui.
(Hugo)
Que quando sentir o vento
no meu roliço rosto
despertei a dor, o medo
e a insegurança.
Logo eu, o homem da casa
sentia ali um desdém afetuoso,
um olhar minucioso pairou sobre
meu corpo.
Queria me esconder,
não consegui
O amor estava aqui.
(Hugo)
Liberté
Livre
Livre do leve sentimento
de estar sorrindo
Livre.
Livre de qualquer estado
Livre do mundo, do corpo
da morte e da vida.
Livre da simples liberdade
de ter o que não posso,
o que não devo
Eu me sinto livre, você não?
(Hugo)
Livre do leve sentimento
de estar sorrindo
Livre.
Livre de qualquer estado
Livre do mundo, do corpo
da morte e da vida.
Livre da simples liberdade
de ter o que não posso,
o que não devo
Eu me sinto livre, você não?
(Hugo)
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